sábado, 19 de fevereiro de 2011

CICLO DO MAR CÉU LOUCO

Omar longe das praias. Jamais ele no céu de fogo. Brasileiro oriental de Ogun.
Bode na sala. Espada sem jogo. Omar grita no concreto. Grita porque quer calar os que viraram seus subordinados por dependência. Merda de pendência financeira. Purgatório. Expiatório mas em ondas de crises.

Mér de homem frustrado mandando a mãe ignorante tomar no cu. Numa sexta qualquer. Num dezoito qualquer. Dum fevereiro qualquer. Dum dois mil e onze qualquer. Por volta das dezessete e quinze qualquer ...

O mundo não costuma fazer com que as coisas deem certo. E viver é difícil.

Quando as coisas são difíceis, ele te dá purgatório; quando as coisas dão errado, ele faz do existir inferno mais insuportável.

Omar está louco. Mas ele quer que você faça um tratamento.
Ele até se passa por normal como qualquer louco bem instruído.
Não dá para provar no BO seu olhar de animal carregado de ódio que só um homem pode ter ...
Razão louca de Penteu.

Enquanto ouço falar de filhos que, quando cresceram, defenderam a mão de apanhar mais , vejo Omar agredir a mão depois que cresceu.

E doem meus cinco sentidos, inúteis como minha singularidade.
Cheiro de encrenca. Hematoma. Gosto de derrota.

A mãe toma soda depois de tomar antidepressivos mais pesados que a cruz.

Omar está bravo. Omar está louco, mas ele quer que você faça o tratamento.

Omar só quer que tudo dê certo e todos sejam felizes. Por isso que ele odeia a todos. Omar paga o melhor plano de saúde à mãe que agride. Paga todos os remédios pretos. Berra, xinga, grita, humilha, estronda, corrompe. Pelo bem-estar-bem de todos os seus subordinados pela dependência. Depende.
Mas ele fez mais do que os outros filhos que só defenderam a mãe.

Omar sem praia.
Omar em ondas de inferno.
O Mar céu o.
Mar-céu louco.


O barulho da paz no mundo é o ronco dOmar. Do mar. Domar Omar sem amor. O mar, céu louco sem anjos.

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