sábado, 9 de outubro de 2010

Mágica

Um som de gaita de foles grita oʃanguian obàluáyê eueu assa. Penetra fundo uma sonata-romance.

O-Daiko compõe o ritmo que bombeia o mais íntimo vermelho duma alma impenetrável. Escala espírito. Partitura no cume da caixinha sem fundo dos pensamentos.

Sussurro.

Discernimento.

Martelo.

Bigorna.

Cortina de sinos.

Vento.

Que me deixa muda depois da sinfonia

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