Sonoridades, sentimentos e antíteses. Sempre fazem graça na beleza entrelinhada das imagens e sabores paridos pelas palavras.
Escrever é como nascer e morrer. Um ato de solidão única. É o contorno das sombras da alma e o sabor da pele dos sentidos...
Um ato que, muitas vezes, não serve para nada, mas que é inevitável. Tão inevitável quanto se sorrir de paixão e se alterar de raiva.
E no final das contas, escrever sobre o ato de escrever é sempre patético.
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